Quem COMANDA o Espaço?
 |
| Elon Musk, CEO da SpaceX e a representação da NASA |
Existe alguma lei espacial?
Você já parou para pensar se o espaço é um lugar livre, sem leis que o regem... Mas e se descobrirmos alguma riqueza? Como distribuir? Aliás, o universo pode nos conceder alguma mudança drástica, quanto à forma de viver e seguir ordens ou leis?
O sistema vigente, praticamente em todo o globo, é o capitalismo, em decorrência da sua própria natureza é comum e até característico a liberdade no mercado. Ela permite que pessoas, até mesmo individualmente, possam iniciar um negócio ou uma empresa, como o Elon Musk, que atualmente é CEO da SpaceX, apenas uma dentre as empresas em que atualmente assumente a posição de CEO.
Não é de hoje a fascinação dos humanos pelo Universo. Olhamos para o céu sempre com dúvida, será que existe outra sociedade inteligente? Quando será possível "passear" ao redor, e até mais longe da terra?
No dia 20 de Julho de 1969 Neil Armstrong pisava na lua, fato tão importante que foi transmitido ao vivo nas TVs e, da lua, Neil falou, por chamada de voz, com o presidente dos Estado Unidos da América (EUA). Ali estava claramente definido qual era o país vencedor da corrida espacial, provocada pela Guerra Fria.
A fim de tratar de questões, como a feita nesse artigo, em 27 de janeiro de 1967 foi estabelecido o chamado "Tratado do Espaço Sideral", conhecido também como Carta Magna do Espaço assinado simultaneamente em Washington, Moscou e Londres. Nesse acordo, já no Artigo I, é citado que a exploração e uso do espaço cósmico deve ser feito para o bem e interesse de todos os países.
O tratado diz que não podem ser alocados em órbita objetos que portem armas de destruição em massa, como as nucleares. Acerca da exploração cósmica, de fato, seja da lua ou qualquer outro corpo celeste, o Tratado diz que:
A partir do tratado percebe-se que não basta ter dinheiro, ou seja, um bilionário não terá autonomia à exploração do espaço de maneira que os benefícios de tal ato estejam diretamente ligados à sua empresa. Por exemplo, um corpo celeste que tenha riqueza suficiente para retornar à terra e enriquecer, mais ainda, a empresa não é válido tendo em vista que viola o Artigo I, já que tal exploração não busca o benefício de todos, enquanto humanidade. Assim uma empresa, pertencente ou não ao Estado, deverá pensar na humanidade antes de efetivamente realizar alguma missão espacial de exploração, isso é válido também ao próprio Estado.
Escrito por: Ítalo Guilherme
No dia 20 de Julho de 1969 Neil Armstrong pisava na lua, fato tão importante que foi transmitido ao vivo nas TVs e, da lua, Neil falou, por chamada de voz, com o presidente dos Estado Unidos da América (EUA). Ali estava claramente definido qual era o país vencedor da corrida espacial, provocada pela Guerra Fria.A fim de tratar de questões, como a feita nesse artigo, em 27 de janeiro de 1967 foi estabelecido o chamado "Tratado do Espaço Sideral", conhecido também como Carta Magna do Espaço assinado simultaneamente em Washington, Moscou e Londres. Nesse acordo, já no Artigo I, é citado que a exploração e uso do espaço cósmico deve ser feito para o bem e interesse de todos os países.
O tratado diz que não podem ser alocados em órbita objetos que portem armas de destruição em massa, como as nucleares. Acerca da exploração cósmica, de fato, seja da lua ou qualquer outro corpo celeste, o Tratado diz que:
"Os Estados partes do Tratado farão o estudo do espaço cósmico, inclusive da Lua e demais corpos celestes, e procederão à exploração de maneira a evitar os efeitos prejudiciais de sua contaminação, assim como as modificações nocivas no meio ambiente da Terra, resultantes da introdução de substâncias extraterrestres, e, quando necessário, tomarão as medidas apropriadas para este fim."Confira o tratado clicando aqui.
A partir do tratado percebe-se que não basta ter dinheiro, ou seja, um bilionário não terá autonomia à exploração do espaço de maneira que os benefícios de tal ato estejam diretamente ligados à sua empresa. Por exemplo, um corpo celeste que tenha riqueza suficiente para retornar à terra e enriquecer, mais ainda, a empresa não é válido tendo em vista que viola o Artigo I, já que tal exploração não busca o benefício de todos, enquanto humanidade. Assim uma empresa, pertencente ou não ao Estado, deverá pensar na humanidade antes de efetivamente realizar alguma missão espacial de exploração, isso é válido também ao próprio Estado.
Escrito por: Ítalo Guilherme
0 comentários:
Postar um comentário